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Peritos não encontram nenhum corpo intacto em local de desastre

Do UOL, em São Paulo

Avião da Germanwings cai no sul da França com 150 pessoas a bordo104 fotos

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27.mar.2015 - Em foto de 13 de setembro de 2009, o copiloto do voo 4U9525, Andreas Lubitz, corre meia maratona em Hamburgo, na Alemanha. Lubitz, que teria jogado de forma proposital o Airbus A320 nos Alpes franceses, esteve seis meses sob tratamento psiquiátrico antes de completar sua formação, afirmou o jornal alemão "Bild" Leia mais Reuters
Entre 400 e 600 pedaços de restos humanos foram retirados do local do queda do avião da Germanwings nos Alpes franceses, afirmou nesta sexta-feira (27) o coronel Patrick Touron, vice-diretor do Instituto de Pesquisa Criminalística da polícia francesa. Morreram no acidente 150 pessoas.
"Este desastre foi tão devastador que não encontramos nenhum corpo intacto. Achamos partes de corpos e material biológico que estão agora passando por exames", afirmou.
"Mandamos uma equipe médico-legal de emergência para começar a identificação e temos uma equipe trabalhando no local para recuperar os corpos, pedaços de corpos ou material biológico, dependendo das circunstâncias, para prosseguir com a identificação das vítimas", disse Touron.
A Germanwings anunciou que está montando um centro de assistência às famílias das vítimas na cidade de Marselha, no sul da França.
No local, a partir de sábado (28), os parentes e amigos dos 150 mortos no acidente ocorrido na última terça-feira, nos Alpes franceses, poderão participar de sessões de informação para acompanhar as investigações e buscas em andamento.
Três voos especiais foram disponibilizados nesta manhã para transportar às famílias procedentes de Düsseldorf e Barcelona para Marselha. (Com agências internacionais e a Agência Brasil)

Primeiro vídeo terrestre mostra local da queda

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Conheça alguns dos passageiros que estavam no avião da Germanwings29 fotos

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A editora de vídeo Marina Bandres Lopez-Belio está entre as vítimas do voo, juntamente com seu filho Julian Pracz-Bandres, que tinha apenas sete meses. Ela voltava do funeral de um tio. Marina nasceu na Espanha, mas morava em Manchester, na Inglaterra, há sete anos. Ela era editora e colorista em uma companhia de pós-produção de vídeos e filmes Reprodução/Diario del Alto Aragón
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