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Avião com capacidade para 8 pessoas cai na divisa de Minas com Goiás



Aeronave seguia de Brasília para São Paulo e caiu em uma fazenda, entre Guarda-Mor, no Noroeste de Minas, e Catalão (GO). "Ficou tudo destruído", diz testemunha


postado em 10/11/2015 21:59 / atualizado em 10/11/2015 23:17

Rodrigo Melo , Estado de Minas

Uma avião caiu na cidade de Guarda-Mor na noite desta terça-feira, na Região Noroeste de Minas Gerais. Trata-se de um jatinho executivo com a marca do Bradesco, com capacidade para oito pessoas. A decolagem ocorreu às 18h39, no Aeroporto Internacional de Brasília, com destino ao Aeroporto de Congonhas. Segundo informações do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ele seguia em direção a São Paulo.

De acordo com a Polícia Militar (PM) da cidade, o acidente aconteceu por volta de 19h. A aeronave tinha capacidade para oito pessoas e caiu entre as fazendas de Limoeiro da Samambaia e Oliveiras, na divisa com Catalão, no estado de Goiás. Testemunhas, trabalhadores das fazendas da região foram os primeiros a chegar no local da queda e constataram que a aeronave ficou totalmente destruída.

Segundo a assessoria de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ainda não é possível confirmar o modelo da aeronave. Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Catalão está no local prestando os primeiros atendimentos à ocorrência. De acordo com os militares, com o impacto, o avião abriu uma cratera de cerca de 5 metros no chão.

"Ficou tudo destruído. O maior pedaço que sobrou deve ter o tamanho de uma geladeira pequena. Quando cheguei havia muito fogo e não dava pra chegar perto", disse o gerente da fazenda Limoeiro da Samambaia, José Camilo Resende, de 55 anos, um dos primeiros a chegar no local. "A aeronave caiu em um pasto de gado da fazenda e abriu uma cratera de cerca de 12 metros de diâmetro", completou.

O sobrinho de José Camilo, o engenheiro agrônomo Paulo Henrique Resende, 26, também esteve no local do acidente para orientar os militares do Corpo de Bombeiros. " Ajudei eles a chegar lá. Tivemos que andar por uns 500 metros no pasto e já deu pra ver pedaços de vítimas espalhados", contou.





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