13 de julho de 2011 • 19h19 • atualizado às 19h44
Diretor de assuntos corporativos e comerciais da Noar, Giovanne Faria, disse avião passou por manutenção. Foto: Aldo Carneiro/Futura Press
Foto: Aldo Carneiro/Futura Press
Celso Calheiros
Direto do Recife
O diretor de assuntos corporativos e comerciais da Noar Linhas Aéreas, Giovanne Faria, afirmou nesta quarta-feira em entrevista coletiva que o bimotor LET-410 passou por manutenção no final de semana e já tinha voado antes do acidente. Além disso, ele disse que a aeronave que caiu nesta manhã cumpriu todas as manutenções e revisões necessárias.
Faria disse também que a equipe tinha bastante experiência. O piloto Rivaldo Cardoso tinha, além de 40 anos de voo, mais de 1 mil horas apenas no modelo do avião que caiu. O copiloto Rivaldo Cardoso contava com 400 horas de voo no LET-410 e 2 mil horas de voo no total.
O acidente, que deixou 16 mortos, ocorreu na manhã desta quarta-feira, logo depois que a aeronave da Noar decolou do aeroporto dos Guararapes, na capital pernambucana. A aeronave caiu em um terreno baldio próximo à avenida Boa Viagem, entre o Recife e o município de Jaboatão dos Guararapes.
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), ele havia acabado de decolar do aeroporto dos Guararapes, na capital pernambucana, quando declarou estar em situação de emergência e tentaria pousar na praia de Boa Viagem. O piloto teria procurado fazer um pouso forçado em um terreno baldio próximo à avenida Boa Viagem, mas não obteve sucesso. A aeronave caiu, pegou fogo e nenhum dos passageiros e tripulantes sobreviveu.
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