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Cai helicóptero que fazia reconstituição de chacina em Goiás


Além do suspeito, mais cinco delegados e dois peritos estavariam na aeronave
Do R7, com Rede Record
helicoptero-g-20120508Wildes Barbosa/AE
Na quinta-feira passada, dia 3, o suspeito participou de outra reconstituição

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O helicóptero que fazia a reconstituição da chacina em Doverlândia (GO) caiu na tarde desta terça-feira (8). De acordo com a Polícia Civil, estavam na aeronave o suspeito Aparecido Souza Alves, cinco delegados (dois deles eram pilotos) e dois peritos. Ainda não havia confirmação de mortos.

Informações iniciais da polícia apontam que o helicóptero saiu de Goiânia para Doverlândia, onde fez a reconstituição da chacina que deixou sete pessoas mortas. A aeronave caiu quando voltava, em uma fazenda na cidade de Piranhas, que fica a 325 km de Goiânia.
O helicóptero que caiu passou por revisão nesta segunda-feira (7). A aeronave foi a mesma usada na reconstituição na última semana. O modelo do helicóptero é o chamado Koala.
A Aeronáutica afirmou que já enviou uma equipe do Seripa-6 (Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) ao local do acidente.

O suspeito que estava no voo, Aparecido Souza Alves, de 23 anos, foi o único que confessou participação no crime. Na semana passada, ele já tinha passado por uma reconstituição, mas não colaborou.
O suspeito
Aparecido Souza Alves é o único suspeito que confessou ter participado da chacina que deixou sete pessoas mortas degoladas. Depois de exames no IML (Instituto Médico Legal), os profissionais concluíram que o jovem de 23 anos não tem nenhum transtorno mental.
A polícia disse acreditar que mesmo que existam contradições no depoimento de Alves, não há dúvida da participação dele no crime. O que é investigado agora é a motivação da chacina e quem são os outros participantes. O suspeito chegou a afirmar que recebeu R$ 50 mil pelas mortes. Em seguida, disse que matou por vingança.

A polícia passou a trabalhar com três hipóteses para os assassinatos. A primeira seria de que o suspeito tenha recebido R$ 50 mil para cometer o crime. A segunda seria de que ele quis matar por vingança, depois de ter sido demitido pelo dono da fazenda.

A terceira, e a mais provável na visão da delegada, seria de que um mandante propôs pagar Alves pelas mortes e ele teria aceito por estar com raiva. Todos os nomes citados pelo suspeito estão sendo investigados, mas todos negam a participação no crime.
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