Ana Elizabeth Diniz
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Foz do Iguaçu – No primeiro dia debates do IV Fórum Mundial de Ufologia o tema central tem sido as relações históricas entre governos e militares como o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (SIOANI), primeiro projeto oficial da Força Aérea Brasileira, criado em 1969, para investigar o fenômeno OVNI. Não foram poucos os casos de avistamentos de luzes e naves relatados por pilotos da Força Aérea Brasileira.
Esse sistema oficial de investigação foi lembrado pelo ufólogo Marco Aurélio de Seixas, de São Paulo, que fez um relato dos principais projetos de investigação realizados em todo o mundo. “A ONU criou um departamento de investigação entre 1977 e 1979, a França teve seu Dossiê Cometa (1999), a Grã Bretanha instituiu o projeto Condign, entre 1996 e 2000, e no Brasil, o movimento mais recente é o UFO Liberdade e Informação Já, iniciado em 2004, além de muitos outros na América Central”, diz.
O ponto alto foi a apresentação de Thiago Luiz Ticchetti, de Brasília, filho de um ex-piloto do serviço secreto da aeronáutica, que afirmou que a Força Aérea Brasileira sempre investigou o aparecimento de óvnis em seu espaço aéreo, mas que mesmo abrindo seus arquivo e liberando centenas de páginas de documentos, ainda não apresentou os resultados de suas investigações “Há ainda muito a ser revelado. É isso que queremos”, defende.
Thiago iniciou um movimento para coletar depoimentos de militares e recebeu e-mails de várias partes do Brasil. No entanto, a maior surpresa foi quando ele exibiu um vídeo com uma entrevista feita com seu sogro, o então coronel aviador Marcelo Hecksher, que pilotava em avião xavante que havia decolado da Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. “Eu voava muito alto para escapar de uma rajada de vento forte quando avistei uma luz muito forte, um pouco azulada, à direita do avião. Naquela altitude ficava difícil precisar se ela estava longe ou perto. Consultei o centro de controle de Santa Maria e os radares do Cindacta 2 que não tinham informação sobre tráfego aéreo naquela região. De repente, a luz acelerou rapidamente para a frente, subiu e desapareceu. Não sei explicar ate hoje o que era e acredito que possa ser um objeto aéreo não identificado”, pontua o coronel.

exibição de relatos de pilotos
Esse sistema oficial de investigação foi lembrado pelo ufólogo Marco Aurélio de Seixas, de São Paulo, que fez um relato dos principais projetos de investigação realizados em todo o mundo. “A ONU criou um departamento de investigação entre 1977 e 1979, a França teve seu Dossiê Cometa (1999), a Grã Bretanha instituiu o projeto Condign, entre 1996 e 2000, e no Brasil, o movimento mais recente é o UFO Liberdade e Informação Já, iniciado em 2004, além de muitos outros na América Central”, diz.
O ponto alto foi a apresentação de Thiago Luiz Ticchetti, de Brasília, filho de um ex-piloto do serviço secreto da aeronáutica, que afirmou que a Força Aérea Brasileira sempre investigou o aparecimento de óvnis em seu espaço aéreo, mas que mesmo abrindo seus arquivo e liberando centenas de páginas de documentos, ainda não apresentou os resultados de suas investigações “Há ainda muito a ser revelado. É isso que queremos”, defende.
Thiago iniciou um movimento para coletar depoimentos de militares e recebeu e-mails de várias partes do Brasil. No entanto, a maior surpresa foi quando ele exibiu um vídeo com uma entrevista feita com seu sogro, o então coronel aviador Marcelo Hecksher, que pilotava em avião xavante que havia decolado da Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. “Eu voava muito alto para escapar de uma rajada de vento forte quando avistei uma luz muito forte, um pouco azulada, à direita do avião. Naquela altitude ficava difícil precisar se ela estava longe ou perto. Consultei o centro de controle de Santa Maria e os radares do Cindacta 2 que não tinham informação sobre tráfego aéreo naquela região. De repente, a luz acelerou rapidamente para a frente, subiu e desapareceu. Não sei explicar ate hoje o que era e acredito que possa ser um objeto aéreo não identificado”, pontua o coronel.
exibição de relatos de pilotos

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