Além do piloto, o filho dele e dois mecânicos estavam na aeronave.
Delegado diz que vai abrir inquérito para apurar as causas do acidente.
Pollyana Araújo
Do G1 MT
Segundo delegado de Poconé, fazendeiro era habilitado para pilotar aeronave (Foto: Júlio Fontes/Poconet)
O fazendeiro Wagner Martins que morreu na queda do avião monomotor o qual pilotava possuía carteira de habilitação emitida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), segundo o delegado da Polícia Civil de Poconé, a 104 quilômetros de Cuiabá, Rodrigo Bastos da Silva, que irá conduzir as investigações sobre as causas do acidente.
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O avião caiu neste sábado (12) e, além do piloto, morreram o filho dele, Tiago Martins, e dois mecânicos. O delegado disse que vai aguardar o resultado do laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) para então dar início às investigações.
"A perícia deve informar o que ocorreu. Se o problema foi com o avião ou com o piloto", afirmou. Segundo ele, além desse inquérito, uma apuração paralela será feita pelo Departamento de Aviação Civil (DAC). O prazo previsto para a conclusão do inquérito é de 30 dias.
A aeronave caiu às margens de uma estrada vicinal localizada a aproximadamente 10 quilômetros de Poconé quando seguia para uma propriedade rural do fazendeiro. Os corpos das vítimas foram encontrados carbonizados na manhã deste domingo (13).
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