• Campinas (SP)
O bimotor Beech Barom prefixo PT LKG, que caiu no começo da tarde de sábado sem um terreno as margens do quilômetro 61, da rodovia Anhanguera, em Jundiaí (SP), e provocou quatro mortes pertencia à Jad Taxi Aéreo, empresa de Marialdo José dos Santos, pai do piloto da aeronave, Arnaldo Soares dos Santos Neto, 50 anos. 
Soares Neto voava acompanhado da mulher, Kênia Maria Tubertini dos Santos, 49 anos, e dos dois filhos Ana Luisa Tubertini dos Santos, 19 anos, e Arnaldo Soares dos Santos Júnior, 13 anos. Os quatro morreram carbonizados após a queda. Santos Neto era empresário do ramo de frigorífico e morava em São Paulo.
O avião de pequeno porte decolou às 12h44 do Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, bairro Casa Branca, e tinha combustível ara rodar até 700 quilômetros. O avião deveria seguir até Batayporã, no Estado do Mato Grosso do Sul. De acordo com testemunhas, o avião subiu, fez uma curva e caiu. Assim que atingiu o solo a aeronave pegou fogo.
 Viaturas do Corpo de Bombeiros e da Concessionária AutoBan foram até o local do acidente e encontraram dificuldade em conter as chamas. O fogo se alastrou por um terreno e uma densa fumaça cobriu a região.  A Anhanguera ficou fechada por cerca de 40 minutos e houve lentidão entre os quilômetros 57 ao 61 e no início do entroncamento das Rodovias Dom Gabriel Paulino Bueno Couto e João Cereser.
 Até a tarde deste domingo o Instituto Médico Legal (IML) não havia liberado os corpos. Familiares não foram localizados para comentar sobre o ocorrido. Os destroços do avião foram encaminhados para o aeroporto e devem passar por novas perícias. Ninguém do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (DAESP) foi encontrado por telefone para dar informações sobre as investigações.  
                       
Especial para Terra