A aeronave remotamente pilotada potencializa o emprego aeroespacial na segunda fase da Operação BVR2/Sabre

Cumprindo missões focadas no controle aéreo avançado e como posto de comunicações no ar, a ARP permite maior consciência situacional no combate do exercício. “Até então havíamos empregado a aeronave em missões de reconhecimento aéreo em eventos como, a Copa das Confederações, a Copa do Mundo 2014 e a Operação Ágata, mas tudo de forma independente, isolada. Na Sabre, o contexto de atuação

Com um sensor eletro-óptico e um sensor infravermelho, a ARP é capaz de atuar de dia e à noite. Ao repassar as informações captadas pelo sensores, a aeronave auxilia o direcionamento dos aviões de combate para determinado alvo, potencializando o emprego aeroespacial. “Tudo isso é realizado em tempo real, sendo um fator determinante para as tomadas de decisão”, ressalta o Tenente-Coronel Renato.
Segundo o Comandante, entre as vantagens de utilização desse tipo de aeronave estão a preservação do recurso humano, a elevada autonomia e a baixa chance de ser detectada, comparando com aviões que comportam tripulação. “Essas características associadas à interoperabilidade das aviações é um tendência para o combate aéreo moderno”, finaliza.
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