Welter Mesquita Vaz. Tecnologia do Blogger.

Sintomas e como minimizar os desconfortos do jetlag em voos longos


Jet Lag, ou o termo médico “Dissincronose”,  pode ser definido como uma fadiga de viagem. O que é bem curioso, afinal, como alguém pode ficar cansado enquanto se está sentado, comendo e assistindo filme? O fato é que enquanto estamos confortavelmente acomodados em nossos assentos, do outro lado da janela os fuso-horários estão sendo atravessados. O dia passa mais rápido, o ciclo natural de luz/escuridão é rompido, e o pior: ninguém avisa ao nosso relógio biológico sobre isso.

E, de repente, logo após chegar ao seu destino, você percebe que o seu corpo não está exatamente de acordo com o horário local. Sonolência de dia e insônia durante a noite são os sintomas mais comuns. Também podem ocorrer problemas digestivos, variações no humor, falhas momentâneas de memória, irritação na pele, entre outros problemas temporários. Alguns estudos apontam que a ocorrência é maior entre os jovens: cerca de 40% de homens e mulheres com até 40 anos afirmam já ter sofrido os efeitos do Jet Lag após viagens de longa duração.

Isso acontece porque nosso corpo já está adaptado ao ambiente do dia-a-dia para garantir nosso bem-estar. Quando as coisas mudam de repente, como em uma viagem internacional, sofremos os efeitos do Jet Lag.

Como amenizar os efeitos do Jet Lag?

Uma boa noite de sono antes do voo é fundamental. Se possível, alguns dias antes da viagem tente ir para cama uma ou duas horas mais cedo (ou mais tarde, dependendo do fuso horário do seu destino), para já ir acostumando o organismo.

Beber bastante água também é um conselho valioso – antes e durante o voo. Evitar refeições exageradas, bem como o consumo de álcool e cafeína também são atitudes recomendáveis, até mesmo para voos mais curtos.


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