Equipe do Cenipa avalia avião que fez pouso forçado em Sacramento.
Piloto disse que não desceu em aeródromo porque havia gado na pista.
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Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) esteve em Sacramento, no Triângulo Mineiro, nesta terça-feira (5), para fazer uma avaliação da aeronave que fez um pouso forçado na MG-190 nesta segunda-feira.
Durante o dia o piloto esteve no local, mas não quis dar entrevista. Contudo, para a equipe de reportagem do MGTV, da TV Integração, contou que voa há mais de 30 anos e que a aeronave não é dele. Funcionários do Cenipa, que estiveram no local e periciaram o monomotor, também não quiseram dar entrevista, mas informaram que a maneira como o avião será removido ficará à cargo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Sem gasolina
A aeronave de pequeno porte fez um pouso de emergência no início da noite desta segunda-feira (4). O piloto afirmou que o avião partiu de Goiânia (GO) com destino a Alfenas, no Sul de Minas e, ao retornarem, teve que fazer o pouso forçado. Segundo o superintendente da Infraero em Uberaba, João Itacir Gottfried, o piloto fez o último contato com a torre do aeroporto da cidade às 18h18. “Como entrou na nossa área de controle ele fez o contato com a torre e disse que pousaria em Sacramento pelas condições. Pensamos que havia pousado em um aeródromo da cidade, mas ficamos sabendo depois que foi na rodovia”, explicou.
A Polícia Militar (PM) informou que, além do piloto, havia duas mulheres à bordo, mas ninguém se feriu. O piloto disse à polícia que a aeronave ficou sem combustível e que isso o forçou a realizar o pouso na rodovia. Ele teve ajuda de pessoas que estavam na pista que controlaram o tráfego de veículos. Em seguida, levaram a aeronave para o pátio de uma oficina mecânica às margens da rodovia.
Ainda de acordo com o piloto, ele não desceu no aeródromo em Sacramento porque tinha gado pastando no local o que, segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Sacramento, pode mesmo ter acontecido, já que a pista fica na zona rural. O local é usado apenas por pequenos aviões que fazem pulverizações nas lavouras da região e a pista não é regulamentada junto à Anac e Infraero. Ainda conforme a Prefeitura, as aeronaves que precisam usar a pista devem fazer um agendamento prévio porque ela não tem torre de controle e nem é iluminada.
A aeronave de pequeno porte fez um pouso de emergência no início da noite desta segunda-feira (4). O piloto afirmou que o avião partiu de Goiânia (GO) com destino a Alfenas, no Sul de Minas e, ao retornarem, teve que fazer o pouso forçado. Segundo o superintendente da Infraero em Uberaba, João Itacir Gottfried, o piloto fez o último contato com a torre do aeroporto da cidade às 18h18. “Como entrou na nossa área de controle ele fez o contato com a torre e disse que pousaria em Sacramento pelas condições. Pensamos que havia pousado em um aeródromo da cidade, mas ficamos sabendo depois que foi na rodovia”, explicou.
A Polícia Militar (PM) informou que, além do piloto, havia duas mulheres à bordo, mas ninguém se feriu. O piloto disse à polícia que a aeronave ficou sem combustível e que isso o forçou a realizar o pouso na rodovia. Ele teve ajuda de pessoas que estavam na pista que controlaram o tráfego de veículos. Em seguida, levaram a aeronave para o pátio de uma oficina mecânica às margens da rodovia.
Ainda de acordo com o piloto, ele não desceu no aeródromo em Sacramento porque tinha gado pastando no local o que, segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Sacramento, pode mesmo ter acontecido, já que a pista fica na zona rural. O local é usado apenas por pequenos aviões que fazem pulverizações nas lavouras da região e a pista não é regulamentada junto à Anac e Infraero. Ainda conforme a Prefeitura, as aeronaves que precisam usar a pista devem fazer um agendamento prévio porque ela não tem torre de controle e nem é iluminada.
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