Guaíba, 26 de Setembro de 2013.
Um caça Mirage que fazia manobra de confronto virtual em meio à Operação Laçador, da Força Aérea Brasileira, rompeu a barreira do som, perto das 13h, no espaço aéreo de Butiá, na região Carbonífera. O estrondo assustou, inclusive, moradores de Guaíba, a 61km de distância, que pensaram se tratar de um tremor de terra. A seção de Comunicação da Base Aérea de Canoas, porém, confirmou a operação.
O objetivo do chamado confronto virtual entre os Mirage, da base de Anápolis (GO), e os caças F5, das bases de Manaus e do Rio de Janeiro, é melhorar a performance dos pilotos. De acordo com a Base de Canoas, as aeronaves foram trazidas ao Rio Grande do Sul para esse trabalho. Os Mirage vieram da Base de Santa Maria para enfrentar, no ar, os F5, baseados em Canoas.
A Força Aérea garante que a operação respeita limites de segurança e que os caças fazem o enfrentamento virtual a, no mínimo, 5 mil metros de altura. Hoje, segundo a Comunicação Social da Base de Canoas, o treinamento ocorria a 8 mil metros quando o Mirage, um modelo que acelera mais rápido que o F5, rompeu a barreira do som.
Antes de o caso se esclarecer, a Brigada Militar de Guaíba chegou a entrar em contato com a MPT Celulose para checar se havia ocorrido uma explosão na caldeira, o que foi negado pela empresa. Já os Bombeiros do município informaram não ter recebido chamados relacionados ao caso.
O objetivo do chamado confronto virtual entre os Mirage, da base de Anápolis (GO), e os caças F5, das bases de Manaus e do Rio de Janeiro, é melhorar a performance dos pilotos. De acordo com a Base de Canoas, as aeronaves foram trazidas ao Rio Grande do Sul para esse trabalho. Os Mirage vieram da Base de Santa Maria para enfrentar, no ar, os F5, baseados em Canoas.
A Força Aérea garante que a operação respeita limites de segurança e que os caças fazem o enfrentamento virtual a, no mínimo, 5 mil metros de altura. Hoje, segundo a Comunicação Social da Base de Canoas, o treinamento ocorria a 8 mil metros quando o Mirage, um modelo que acelera mais rápido que o F5, rompeu a barreira do som.
Antes de o caso se esclarecer, a Brigada Militar de Guaíba chegou a entrar em contato com a MPT Celulose para checar se havia ocorrido uma explosão na caldeira, o que foi negado pela empresa. Já os Bombeiros do município informaram não ter recebido chamados relacionados ao caso.
Fonte: Rádio Guaíba
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