Medida contempla pedido de sindicato, que teme o não pagamento de salários.
Representante da indústria afirma que ainda não foi comunicado da decisão.

os bens bloqueados (Foto: Reprodução/EPTV)
De acordo com o diretor do sindicato, José Roberto Moreira, os trabalhadores da companhia estão com os pagamentos atrasados há dois meses, não receberam o 13º e têm parcelas do FGTS não depositadas. “Estamos fazendo os cálculos das verbas rescisórias e está tudo bloqueado até a empresa pagar os funcionários”.
O parecer pede que um oficial de Justiça notifique a empresa e que esta informe o paradeiro dos aviões e peças transferidos para outros municípios. Uma das supostas transferências, realizada na sexta-feira, chegou a gerar tumulto e virou caso de polícia depois que os empregados tentaram bloquear a saída de um caminhão.
Na ocasião, o gerente da Seamax disse que o material retirado era de uma outra empresa e estava apenas sendo devolvido. Já Moreira alegou que moldes e fuselagem estavam na lista de itens removidos e que, sem eles, a linha de produção ficaria parada.
Empresa
CEO da Seamax, Gilberto Trivelato disse não ter conhecimento da decisão e afirmou que os bens da empresa continuam dentro do prédio em São João. Ele também reiterou que, na sexta-feira, as peças removidas eram de outra companhia, a Airmax Construções Aeronáuticas, que não foi paga e retirou seus produtos do local.
0 comentários:
Postar um comentário