A orientação precisa ao piloto durante o pouso quando as condições do clima prejudicam a visibilidade, como em situações de névoa, chuva, neve, entre outros é prática comum nos aeroportos e Alta Floresta passou a operar neste sistema para garantir a segurança na pista local.
A informação foi confirmada pelo gestor de segurança, Gilbert Vaes, segundo ele o pouso e decolagem do voo comercial realizado pela empresa Azul está sendo feito por intermédio de instrumentos. “O voo da Azul pousou e decolou graças aos equipamentos que o aeroporto de Alta Floresta possui, se fosse em outro aeroporto sem essa estrutura o pouso ou a decolagem teriam que ser cancelados”, disse.
Gilbert destacou que a situação envolvendo a fumaça de queimadas vem sendo acompanhada. “Estamos atentos, por enquanto operamos normalmente, qualquer alteração que dificulte a visibilidade e comprometa a operação poderemos adotar novas medidas”, disse ao Notícia Exata.
As condições climáticas nos aeroportos são avaliadas de hora em hora, por um meteorologista do órgão regulador, que elabora um boletim com informações sobre visibilidade, teto (a distância entre solo e a base de nuvens), velocidade e direção do vento, além de presença de chuvas e nuvens pesadas. Pela legislação brasileira, para o avião pousar sem o auxílio de equipamentos, é estabelecido o mínimo de 5 mil metros de visibilidade e 450 metros de teto. No pouso por instrumentos, são considerados 3 fatores: carta de aproximação, o tipo de equipamento de auxílio à navegação e os recursos do avião.
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